Esta questão está sempre em pauta quando o assunto é carreira profissional, seja qual for o seu ciclo ou nível hierárquico que se ocupa dentro de uma organização.

Já é jargão bem gasto, dizer que o profissional para sobreviver deve estar preparado para se adaptar as frequentes mudanças exigidas pelo mercado!

Na mesma velocidade com que a tecnologia tem transformado o nosso cotidiano, mais e mais “beautiful words” têm surgido nas mídias sociais para definir o profissional ideal, os mais frequentes têm sido proativo, resiliente, dinâmico, criativo, multifuncional, inteligente emocional, empreendedor e por aí vai, em resumo um super profissional.

Sem o intuito de polemizar ou depreciar as “beautiful words”, mas estas têm sido usadas de forma irrestrita e incompreensível pela maioria dos profissionais, e já não são consideradas diferencias e sim triviais no dia a dia das empresas, assim como os diplomas de graduação e MBAs.

Tenho assessorado várias empresas em hunting, coaching e treinamentos e a maioria delas almejam por profissionais confiáveis e prontos para as suas responsabilidades e desafios, o que não significa profissionais com incontáveis “beautiful words” leia-se adjetivos.

Hoje mais do que nunca o termo profissional confiável significa ser adaptável as mudanças, mas ao mesmo tempo com senso crítico necessário para tomada de decisões, bem como total compromisso em trabalhar e obter resultados sempre com ética.

Para tanto os profissionais devem ter autoconhecimento e autocrítica para identificar seus pontos fortes e os a desenvolver, assim como os das organizações para qual trabalha ou tem negócios, e é aí que as sessões de Coaching se encaixam.